Novus Ordo Seclorum – Nova Ordem Secular (ou Mundial; já que se refere às coisas do mundo) –, oficialmente, cunhada foi, em 1782, no Grande Selo dos Estados Unidos. Quando, após a declaração da independência, em 04 de julho de 1776, o Congresso nomeou um comitê formado pelos pais fundadores da nação e membros da Maçonaria, Benjamim Franklin, John Adams e Thomas Jefferson, para criarem-no.
Nele consta o termo “Annuit Coeptis” – que é algo como “Ele Abençoou” –, no alto, MDCCLXXVI (1776) – o ano em que foi assinada a Declaração de Independência –, na base da pirâmide, que, no topo, dentro de uma Pedra Benben, tem o “Olho de Hórus” – o “Olho da Providência” – e, embaixo, a razão daquele país: a “Nova Ordem Mundial”.
Todavia, os pais fundadores da nação norte-americana queriam criar, por meio do chamaram de “Experiência Estados Unidos”, um modelo de pátria inspirado na Grécia do Período Helenístico – vide a arquitetura dos edifícios públicos que compõem a cidade de Washington, sua capital. Dado que eles criam que nesse momento da história se deu o ápice da humanidade.
Tanto que seu legado é citado no livro “O Imbecil Coletivo”, que, oficialmente, lançado foi em 1997. Quando o Professor Olavo de Carvalho, seu autor, diz que: “O historiador Arthur O. Lovejoy pôde dizer, sem exagero, que o curso do pensamento ocidental em vinte séculos não passou de uma coleção de notas de rodapé a Platão e Aristóteles. E que: “O Renascimento científico, com Copérnico, Galileu e Kepler, inspira-se em Platão, na busca do modelo matemático superior à ordem sensível, enquanto que nas letras o classicismo encontra seu modelo na Poética, de Aristóteles”.
E, no Novo Mundo, os pais fundadores da América pretendiam se valer das razões que fizeram a Grécia parar por aí para dar um passo adiante.
O que, em parte, funcionou. Posto que, na era vigente, a economia norte-americana coloca os Estados Unidos à frente da humanidade.
Mas o que é que aconteceu com a Nova Ordem Mundial?
Bem, Pablo Picasso dizia: “Bons artistas copiam; grandes artistas roubam”.
E quem são os “Grandes Artistas”, afinal?
Saberemos mais adiante.
Já que, em 22 de março de 1980, em Elbert County, na cidade de Atlanta, na Geórgia, inaugurado foi um monumento chamado de “Pedras Guias da Geórgia”. Uma espécie de stonerange. Que tem várias funções de ordem astronômica – como apontar para os pontos em que o Sol surge e que se afasta –; com fendas que acusam os solstícios de inverno e de verão; uma greta que atravessa a coroa da estrutura, marcando o meio-dia; e um canal que passa pela pedra central e aponta para a Estrela Polar (a morada do Criador).
Fora isso, essa composição de lajes de granito tem como adorno os 10 mandamentos da Nova Ordem Mundial em 08 idiomas: árabe, chinês, espanhol, hebraico, hingi, inglês, russo e suaíli.
Constando, também, que, a uma profundidade de quase 02 metros, debaixo dela, há uma capsula do tempo, cujo conteúdo é uma incógnita, que deve ser aberta, às 03 horas da tarde, do “Dia de São Nunca”.
Sendo que como patrocinador da obra é apontado um pequeno grupo de americanos que procuram pela “era da razão”.
“Era da razão”?
Em 1793, Thomas Paine, um dos pais fundadores da nação norte-americana, publicou um livro alcunhado de “The Age of Reason” – “A Era da Razão”. Todavia, explanando que “A circunstância que agora ocorreu na França, da abolição total de toda ordem nacional do sacerdócio e de tudo que pertencia aos sistemas compulsivos de religião e artigos de fé, não apenas precipitou minha intenção...”. que era a de escrever um livro sobre religião, “... mas tornou uma obra desse tipo necessária, para que, nos destroços gerais da superstição, dos falsos sistemas de governo e da falsa teologia, percamos de vista a moralidade, a humanidade e a teologia verdadeira”.
Dado que, na França, em 1789, ocorrera a Revolução Francesa. Que como algoz tinha a Igreja Católica.
E Paine acreditava que o homem não precisava de um intermediário. Tanto é que diz que as “... igrejas, sejam judias, cristãs ou turcas, não me parecem senão invenções humanas criadas para aterrorizar, escravizar a humanidade e monopolizar o poder e o lucro”.
Sendo que a isso ele acresce que: “A arma mais formidável contra erros de todo tipo é a razão”.
Porém, a soma de 02 erros não resulta em 01 acerto.
Menos ainda quando se sabe que a Revolução Francesa era “en(des)cabeçada” pelo Iluminismo.
Um movimento que se apropriou no termo “razão”, separou a ciência da religião e, com isso, criou um parentesco entre o homem e o macaco.
E, por fim, o nome do responsável pelas Pedras Guias é “R. C. Christian”.
Ou o Cristão Rosacruz.
Espere aí!
Os “Grandes Artistas” são rosacruzes?
Não!
Apenas jogaram na conta deles a despesa de outra pessoa.
Tudo porque, em 06 de junho de 1968, durante sua campanha para ser o candidato do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos, o Senador Robert Kennedy foi assassinado a tiros por Sirhan Sirhan, na cozinha do Ambassador Hotel, em Los Angeles.
Todavia, Sirhan Sirhan era membro da Ordem Rosacruz.
Só que sem ter pisado uma única vez em uma Loja da entidade.
Tanto que no programa “Decifrando Códigos”, do History Channel, no episódio que trata das Pedras Guias, o escritor Brad Meltzer, seu apresentador, salientou: “... Sirhan era, tecnicamente, um rosacruz. Mas ele se associou por correspondência. Pelo correio. Eu posso ficar noivo pelo correio”.
Contudo, o sobrenome “Kennedy” ainda não será descartado.
Já que, em 1991, lançado foi o filme “JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar”. Em que, sob a direção de Oliver Stone, se esmiuçou uma faceta do assassinato do Presidente John Kennedy. Destacando-se o famoso diálogo que ocorreu entre o Procurador Público Jim Garrison – que foi vivido por Kevin Costner – e o Sr. X – que interpretado foi por Donald Sutherland. Que, de um lado, vendia o Presidente Kennedy como um pacificar, um homem que contrariou o interesse dos “poderosos” e, do outro, Garrison como um buscador da verdade.
“Eu não acredito... Eu não acredito que o mataram porque ele queria mudar as coisas”, incrédulo, comentava Garrison.
Tudo porque John Kennedy queria fazer as coisas certas.
E porque ele queria fazer as coisas erradas, também.
Como o fez!
Sendo que tudo começou em 1961, no 01º ano do seu mandato.
Mais exatamente, no gabinete de Robert McNamara, o Secretário de Defesa dos Estados Unidos. Quando o cujo se juntou a McGeorge Bundy, o Conselheiro de Segurança Nacional, e Dean Rusk, o Secretário de Estado.
E, então, criaram um “Grupo Especial de Estudo”, composto por 15 indivíduos – um analista de sistemas e planejador de guerra, um antropólogo cultural, um economista, crítico social e escritor, um astrônomo, físico e teórico das comunicações, um bioquímico, um estudioso e crítico literário, um físico químico, um historiador e teórico politico, um industrial, um matemático, um professor de ciências sociais, um professor de direito internacional e consultor em operações governamentais, um psicólogo, educador e desenvolvedor de sistemas de teste de pessoas, um psiquiatra e um sociólogo – que se reuniu, em 1963, pela 01ª vez, em um bunker, situado em algum lugar de Iron Moutain (a Montanha de Ferro), no Estado de Nova Iorque.
Surgindo, a partir de uma série de encontros o “Report From Iron Moutain: On The Possibility and Desirability of Peace” – “Relatório de Iron Moutain: Sobre a Possibilidade e Desejabilidade da Paz”.
Um material que se tornou público graças ao escritor Leonard C. Lewin. Que, em 1967, o publicou pela editora Dial Press. E que, em 1972, por alguma desconhecida razão, foi redefinido por ele como uma farsa; uma “teoria da conspiração”.
Contudo, os argumentos desta obra – como é relatado pelo próprio Lewin, no seu prefácio – lhe foram apresentados por alguém que se esconde sob a alcunha de John Doe.
Mas quem seria John Doe?
Para saber, basta lembrar que dentre os 15 elementos que compunham o Grupo de Estudos tinha um que era economista, crítico social e escritor.
E a isso se acresce que em uma reportagem de 26 de novembro de 1967, do Washington Post, um cidadão chamado Herchel McLandress confirmou a autenticidade do relatório, ao dizer que fez parte daquele grupo.
Sendo que, depois, se descobriu que Herchel McLandress é o protagonista do livro “The McLandress Dimension” – “A Dimensão McLandress”. Uma ficção que foi lançada em 1968 e que seria de autoria de Mark Epernay.
“Seria”, pois, Mark Espernay é o pseudônimo de John Kenneth Galbraith.
E John Kenneth Galbraith foi o assessor de economia do Presidente John Kennedy.
Mas por que é que ele assinou sua obra apócrifa?
Em “O Barril de Amontillado”, que, em 1846, Edgar Allan Poe publicou, consta: “Um agravo não é vingado quando a vingança surpreende o vingador. E fica igualmente por vingar quando o vingador não consegue fazer-se reconhecer como tal àquele que o ofendeu”.
Ou seja, ele queria que, hoje, as pessoas soubessem que as diretrizes da Nova Ordem Mundial tiveram uma autoria.
Mas o que é que realmente se criou?
Bem, o Grupo Especial de Estudo criou os “Jogos de Paz”.
“Jogos de Paz...”, como ele diz, no relatório, “... é um método que desenvolvemos durante o curso do estudo. É uma técnica de precisão...” que “... Revolucionará o estudo dos problemas sociais”. Pois “... Precisávamos de um procedimento rápido e confiável para transformar os efeitos de fenômenos sociais díspares em outros fenômenos sociais”. “Sua vantagem é sua capacidade superior de inter-relacionar dados sem aparentes pontos de referências comuns”. “Por exemplo, supondo que eu lhe pedisse para descobrir qual o efeito que um pouso na Lua de astronautas dos Estados Unidos teria em uma eleição na Suécia...”. Ou que efeito uma mudança no projeto de lei... ... teria no valor de imóveis no centro de Manhattan?” Que “... mudança nos requisitos de ingresso em uma faculdade dos Estados Unidos teria no setor da navegação britânica?”
“Não tirei esses exemplos do ar”, disse o Senhor John Doe. “Nós os usamos na elaboração de um método”. “Essencialmente, é um sistema elaborado de tentativa e erro de alta velocidade, para determinar os algoritmos de trabalho”.
Todavia, sendo esse o mecanismo que a Nova Ordem Mundial utiliza com o fim de substituir a guerra pela paz.
Sim, substituir a guerra pela paz.
Não, pela liberdade.
E, assim, por meio do Governo Kennedy, os “Grandes Artistas” entraram de vez em cena: o Grupo de Bilderberg.
Um grupo formado pela cúpula da elite econômica Terra, que se reuniu, pela 01ª vez, em 1954, no Hotel de Bilderberg, em Oostebeek, na Holanda, com o intuito de criar um governo mundial.
Todavia, a relação do Grupo de Bilderbeg com o Partido Democrata é tão intima, que beira a promiscuidade. Tanto é que figuras como os presidentes Bill Clinton, Barack Obama e até a ex-candidata a presidência Hillary Clinton são assíduos participantes de suas conferências.
E, assim, com as Pedras Guias da Geórgia, eles fizeram um contraponto às Tábuas da Lei, que Moisés recebeu de Deus, no Monte Sinai.
Que em seu 01º mandamento diz: “Manter a humanidade abaixo dos 500.000.000, em perpétuo equilíbrio com a natureza”.
O que, levando-se em conta que existe algo entorno de 007.000.000.000 de pessoas, equivale ao extermínio de 006.500.000.000 de vidas.
E vai ao encontro do Relatório quando o mesmo prega que: “Uma breve olhada em algumas sociedades pré-modernas extintas é instrutiva. Umas das características mais notáveis e comuns às civilizações antigas maiores, mais complexas e mais bem sucedidas foi o amplo uso do sacrifício de sangue”. Ao que ele acresce que: “Não se segue uma transição para a paz total nas sociedades modernas sem o uso desse modelo, mesmo sob um disfarce menos ‘bárbaro’. Mas a analogia histórica serve como um lembrete de que um substitutivo viável da guerra como sistema social não pode ser uma mera farsa simbólica”.
Com o detalhe de que nas sociedades antigas o sacrifício de sangue só era consumado com a anuência do executado.
Por isso, na sociedade moderna, se entende que a preferência pela paz seja um compromisso com a degola.
Ademais, o 02º mandamento diz: “Guia de reprodução com sabedoria – melhorar a forma física e a diversidade”.
“Não há dúvida...”, esclarece o relatório, “... de que um requisito universal de que a procriação se limite aos produtos de inseminação artificial forneceria um controle substantivo totalmente adequado para os níveis populacionais”.
É isso mais que está escrito: “Em uma sociedade pacífica, o sexo será abolido”.
Sim, o famoso jargão do Festival de Woodstock que dizia “Faça Amor, Não Faça Guerra” se “auto-anularia”.
Tudo porque o “... desenvolvimento previsível – com a concepção e crescimento embrionário ocorrendo totalmente em condições de laboratório – estenderia esses controles à sua conclusão lógica”. De que “a função ecológica da guerra nessas circunstâncias seria não apenas substituída, mas superada em eficácia”.
Posto que a guerra exige uma reciclagem forçada da humanidade.
O que, em tempo de paz, se daria artificialmente.
Contudo, essas novas pessoas seriam sadias.
Distantes das da guerra, que são fortes.
E as fortes matam a mosca com um tapa.
Conquanto que as sadias tentam afogar o inseto com suas lágrimas.
Doravante, o 03º mandamento é “Unir a humanidade com uma nova língua”.
“... uma nova estética teria que se desenvolver...”, enuncia o relatório. “Qualquer que seja seu nome, forma ou lógica, sua função seria expressar, em linguagem apropriada para o novo período, sua filosofia, uma vez que se desacredita que a arte existe por si só. E essa estética rejeitaria, inequivocamente, o requisito clássico do conflito paramiliar como conteúdo substantivo da grande arte”. Pois, o “... efeito eventual da filosofia da arte do mundo da paz seria a de democratizar, ao extremo...” “... seus novos ‘valores’”.
Assim, transformando a arte em uma espécie de panfletagem.
Como, numa espécie de hipnose, colocando informações em favor da paz no inconsciente coletivo.
Tal como ocorre no famoso embate entre a Teoria da Terra Bola e o Modelo da Terra Plana. Que se dá mais no campo das artes do que no da ciência.
Pois, de um lado, o pessoal da Terra Plana aponta uma câmera Nikon P1000 para o horizonte e mostra que a curvatura da Terra não passa de uma falácia.
Do outro, Jimmy Fontana canta, em “Il Mondo”, os versos que dizem: “Gira, il mondo gira / Nello spazio senza fine” – “Gira, o mundo gira / No espaço infinito”.
Doravante, o 04º mandamento assevera: “Regule a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada”.
Para tal, o relatório é categórico: “Os modelos fictícios teriam de suportar o peso de uma convicção extraordinária, ressaltada com um sacrifício real e não negligenciável da vida; a construção de uma estrutura mitológica ou religiosa atualizada para esse fim apresentaria dificuldades em nossa era, mas, certamente, deve ser considerada”.
Sendo que experiências desse naipe já foram feitas.
Como exemplo mais bizarro disso tendo a “Teologia da Libertação” – que também poderia se chamar de “Teologia da Escravidão”. Em que os comunistas se infiltraram na Igreja Católica sul-americana, distorceram seus dogmas e incutiram na cuca dos carolas desinformados a ideia de que um “Messias Vermelho” tomaria o pão da mesa de um opressor, o repartiria em partes iguais e o distribuiria entre o proletariado.
Só se esquecendo de falar de que o dito é que ficaria com a manteiga.
Assim, chegamos ao 05º mandamento: “Proteger as pessoas e as nações com leis e tribunais justos”.
Ao que o relatório destaca: “Já apontamos que o fim da guerra significa o fim da soberania nacional e, portanto, o fim da nação como a conhecemos, hoje. Mas isso não significa, necessariamente, o fim das nações no sentido administrativo, e o poder político interno permanecerá essencial para uma sociedade estável”.
O que remete à lenda de que as baratas sobreviveriam a uma “guerra nuclear”.
Só que, para a tristeza delas, os políticos se safariam também.
Afinal, quem é que votará contra ou a favor de alguma lei?
Ademais, o 06º mandamento é: “Deixe todas as nações terem suas próprias regras e resolverem suas pendências em um tribunal mundial”.
“Várias propostas foram feitas com o fim de mediar as relações entre as nações após o desarmamento total...”, alega o relatório, “... todas são basicamente de natureza jurídica. E elas contemplam as instituições mais ou menos como uma Corte Mundial ou uma Organização das Nações Unidas, mas investidas de autoridade real”.
O que deixa claro que a ONU não manda em nada. E que, quando se fala de uma corte, se impõe a existência um rei.
Mas quem é que seria o regente da humanidade?
O “deus” dos políticos? Afinal, terão de ter a quem se reportar, em um Governo Mundial.
Talvez, o “Anticristo”.
Doravante, o 07º mandamento prescreve o seguinte: “Evitar leis insignificantes e funcionários inúteis”.
Visto que, segundo o relatório, “... a eficiência nesse contexto não é estética, econômica ou humanística. Ela decorre do axioma de que nenhum sistema pode sobreviver por muito tempo nos níveis de entrada e saída que se desviam consistente ou substancialmente de uma faixa ideal”.
Seja durante a guerra... Ou em tempo de paz... Não se pode dar brechas para a saudade.
Pois a pior coisa que pode ocorrer a quem comanda é ver seu comandado ter a sensação de que era feliz e não sabia.
Como exemplo disso, tendo a recente onda de saudosismo conversador que espalhou pela América Latina. Que teve como deflagrador a ascensão dos Partidos de Esquerda, na região. Dado que os quais, mesmo com a orientação do Grupo de Bilderberg, só comprovaram inviabilidade do comunismo.
Sem mais, o 08º mandamento preceitua o “Equilíbrio entre direitos pessoais e deveres sociais”.
“Propomos...”, alega o relatório, “... o estabelecimento, sob ordem executiva do Presidente...” – no caso, dos Estados Unidos – “... de uma Agência Permanente de Pesquisa de Guerra e Paz, com poderes e mandatos...”. “Esta agência receberá fundos não contábeis suficientes para implementar suas responsabilidades e decisões a seu próprio critério; e terá autoridade para antecipar e utilizar, sem restrição, toda e qualquer instalação do ramo executivo do governo em prossecução dos seus objetivos”.
Todavia, “A 01ª das suas principais responsabilidades... ... será de determinar o que pode ser conhecido, incluindo o que pode ser razoavelmente inferido em termo de probabilidades estatísticas relevantes...”.
“A outra principal responsabilidade... ... será a ‘Pesquisa de Guerra’. Seu objetivo fundamental será garantir a viabilidade contínua do sistema de guerra para cumprir suas funções não-militares essenciais, enquanto o sistema de guerra for considerado necessário ou desejado para a sobrevivência da sociedade”.
Ou seja, até que a “paz” seja aplicável, a guerra pode ser prolongada, ampliada ou até mudar de nome – para “saúde pública”, por exemplo –, com o fim de garantir a sobrevida da sociedade.
Como quando, a fim de garantir a suposta qualidade de vida de uma criança, o Estado se vê intuído do poder retirar o pátrio poder de um pai que se negue a vaciná-la.
Mas a vacina é importante!
Sim, ela é importante.
O problema é que um governo pode se valer de algo importante para atacar o que seria menos importante, com o papo de que é para se estabelecer um equilíbrio social.
Como quando obriga o indivíduo a efetuar um cadastro biométrico, com o fim de lhe garantir o direito de votar. E, no fim, lhe tirar o direito de ter a sua privacidade. Já que ele pode ser rastreado em qualquer lugar do mundo.
O que já foi citado sob o nome de “Jogos de Paz”.
Agora, como 09º mandamento há a seguinte recomendação: “Premie a verdade – beleza – a harmonia do amor com a procura do infinito”.
“Estudos anteriores consideram...”, esclarece o relatório, “... a conveniência da paz, a importância da vida humana, a superioridade das instituições democráticas, o maior ‘bem’ para o maior número, a ‘dignidade’ do indivíduo, a conveniência da máxima saúde e longevidade, entre outras premissas desejáveis, como valores axiomáticos necessários à justificação de um estudo das questões de paz”.
Com isso, a materialização de um discurso humanista é baliza da paz.
Posto que se tiver que matar metade da humanidade para preservar a vida de algumas vacas, não tem problema. Afinal, uma vaca vale tanto quanto um ser humano, dentro do raciocínio “politicamente correto”.
Pois, na argumentação de quem tem a demagogia como uma forma de filosofia, o ser humano não passa de um acidente genético. De um macaco que ficou doente e, por isso, foi desprezado pelos predadores, que só queriam uma carne de melhor qualidade.
E não, uma criatura que foi feita à imagem e semelhança de Deus.
Por fim, como 10º mandamento há outra recomendação: “Não ser o câncer na Terra – deixar espaço para a natureza – deixar espaço para a natureza”.
“... as atuais taxas de crescimento populacional...”, relata o relatório, “... compostas por ameaças ambientais causadas por produtos químicos e outros contaminantes, podem muito bem provocar uma nova crise de insuficiência...”, e aqui vale notar que o ser humano é a única espécie que não entra em extinção, embora esteja comendo produtos cheios de agrotóxicos.
E os “Jogos de Paz” continuam!
Contudo, “Os métodos convencionais de guerra...”, fala o relatório, “... quase certamente seriam inadequados, nesse caso, para reduzir a população consumidora a um nível consistente com a sobrevivência da espécie”.
Ou seja, inicialmente, eles colocam na cabeça das pessoas que o excesso de gente é o motivo de elas estarem comendo veneno. E, depois, fora do campo de batalha, aplicam uma agenda de extermínio. Em que, de um lado, deixam as pessoas depressivas, devido ao excesso de flúor que é jogado nas águas e, do outro, as tornam ansiosas, com o gás que dispersado, por meio do chemtrail, na atmosfera.
Assim, se elevando, de uma hora para outra, a quantidade de homens jovens que morrem gratuitamente e de mulheres, em idade reprodutiva, que são assassinadas por qualquer bobagem.
Todavia, na Índia, a vaca é um animal sagrado.
No antigo Egito, o gato.
E, pelo jeito, em hipótese alguma será o homem.
Pois, como diz o relatório: “É perfeitamente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão seja um pré-requisito absoluto para o controle social de um mundo de paz”.